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Maravilhas do Mundo

6 juin 2008

Castelo Guimarãens

                                                               

                   Castelo de Guimarães

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O Castelo de Guimarães localiza-se na cidade de Guimarães, freguesia de Oliveira do Castelo, em Portugal.

Em posição dominante, sobranceiro ao Campo de São Mamede, este monumento encontra-se ligado à fundação do Condado Portucalense e às lutas da independência de Portugal, sendo designado popularmente como berço da nacionalidade.

Vamos então recuar até ao século X, altura em que a Condessa D. Mumadona Dias, tendo-lhe morrido o marido D. Ermegildo Gonçalves, conde de Tui, resolveu mandar edificar na sua herdade de Vimaranis (Guimarães) um mosteiro onde acabasse santamente a vida. Como as correrias e ataques mouros se repetiam com frequência naquela zona, tornou-se necessário construir uma fortaleza para a segurança da comunidade que habitava o mosteiro e do povo cristão que vivia e cultivava as terras próximas. Assim surgiu, numa pequena elevação próxima do mosteiro, o primitivo castelo de Guimarães que, segundo se crê, não passaria de uma torre rodeada por uma muralha pouco resistente.

Pouco mais de um século passado, a povoação de Vimaranes encontrava-se entre os domínios doados pelo rei Afonso VI de Leão e Castela a D. Henrique de Borgonha, que formaram o Condado Portucalense.

O conde D. Henrique (1095-1112) e sua esposa, D. Teresa de Leão escolheram esta povoação e o seu castelo como residência. Desse modo, a primitiva construção da época de Mumadona terá sido demolida e, em seu lugar, erguida a imponente estrutura da Torre de Menagem. O perímetro defensivo foi ampliando e reforçando, nele se rasgando a porta principal, a Oeste sobre a vila, e a chamada Porta da Traição, a Leste.

Dentro dos muros dessa cerca terá resistido D. Afonso Henriques (1112-1185), em 1127, ao assédio das forças do rei Afonso VII de Leão e Castela, evento que levou Egas Moniz a garantir aquele soberano a vassalagem de seu amo, libertando a vila do cerco. No vizinho campo de São Mamede, o castelo foi testemunha do embate entre as forças de D. Afonso Henriques e as de D. Teresa (24 de Junho de 1128) que, com a vitória das armas do primeiro, deu origem à nacionalidade portuguesa.

Bibliografia:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Castelo_de_Guimar%C3%A3es

http://www.iep.uminho.pt/aac/hsi/a2001/2001/sitehistoria/castelo.htm

http://pt.wikipedia.org/wiki/Imagem:Pt-gmr-castelo.jpg

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23 mai 2008

Torre Eiffel

Torre Eiffel

Torre Eiffel é uma torre de ferro construída no Campo de Marte ao lado do Rio Sena, em Paris. A torre tornou-se um ícone mundial da França é uma das mais conhecidas estruturas do mundo.

A Torre Eiffel foi inaugurada em 31 de Março de 1889, e foi construída para honrar o centenário da Revolução Francesa. O Governo da França planejou uma Exposição mundial e anunciou uma competição de design arquitectónico para um monumento que seria construído no Champ-de Mars, no centro de Paris. Mais de cem designs foram submetidos ao concurso.

O comité do Centenário escolheu o plano de Gustave Eiffel de uma torre com uma estrutura metálica que se tornaria, então, a estrutura mais alta do mundo construída pelo homem. Com os seus 317 metros de altura, possuía 7300 toneladas quando foi construída.

Actualmente deve passar das 10000 toneladas porque foram obrigados a construír restaurantes, museus, lojas, entre muitas outras estruturas que esta construção não possuía na época.

Eiffel, um notável construtor de pontes era um mestre nas construções de metais e tinha sido o desenhista da armação da Estátua da Liberdade, que tinha sido erguida recentemente no porto de Nova Iorque. Quando o contrato de vinte anos do terreno da Exposição mundial expirou, em 1909, a Torre Eiffel quase que foi demolida, mas o seu valor como uma antena de transmissão de Rádio a salvou. Os últimos vinte metros desta magnífica torre correspondem a antena de rádio que foi adicionada posteriormente.

Actualmente a Torre Eiffel é visitada, anualmente, por 6,9 milhões de pessoas.

Bibliografia:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Torre_Eiffel

http://sensorialtrip.files.wordpress.com/2007/07/eiffel.jpg

9 mai 2008

Grande Muralha da China

Muralha da China

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A chamada Muralha da China é uma impressionante estrutura de arquitectura militar construída durante a China Imperial. Embora seja comum a ideia de que se trata de uma única estrutura, na realidade consiste em diversas muralhas, construídas por várias dinastias ao longo de cerca de dois milénios. Se, no passado, a sua função foi essencialmente defensiva, no presente constitui um símbolo da China e uma procurada atracção turística. As suas diferentes partes distribuem-se entre o Mar Amarelo e o deserto de Góbi e a Mongólia.

História

A muralha começou a ser erguida por volta de 220 a.C. por determinação do primeiro imperador chinês, Qin Shihuang. Embora a Dinastia Qin não tenha deixado relatos sobre as técnicas construtivas que empregou e nem sobre o número de trabalhadores envolvidos, sabe-se que a obra aproveitou uma série de fortificações construídas por reinos anteriores, sendo o aparelho dos muros constituído por grandes blocos de pedra, ligados por argamassa feita de barro. Esta percorre aproximadamente três mil quilómetros de extensão. Com a morte do imperador Ch'in, iniciou-se na China um período de agitações políticas e de revoltas, durante o qual os trabalhos na Grande Muralha ficaram paralisados. Com a ascensão da Dinastia Han ao poder, por volta de 205 a.C., reiniciou-se o crescimento chinês e os trabalhos na muralha foram retomados ao longo dos séculos até ao seu esplendor na Dinastia Ming, por volta do século XV, quando adquiriu as actuais feições e uma extensão de cerca de sete mil quilómetros, estendendo-se de Shanghai, a leste, a Jiayu, a oeste, atravessando quatro províncias e duas regiões autónomas.

Bibliografia:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Muralha_da_China 

http://tubaroes.com.sapo.pt/Wall.jpg 

18 avril 2008

Biblioteca Joanina

Biblioteca Joanina

                                         img03_1_

A Casa da Livraria, nome por que era conhecida a Biblioteca Joanina, recebeu os primeiros livros depois de 1750, sendo a construção do edifício datável en6tre os anos 1717, 1728.

A Biblioteca Joanina é uma das mais importantes bibliotecas nacionais.

Situada nas dependências da Universidade de Coimbra, no pátio da Faculdade de Direito de Coimbra, apresenta um estilo próprio, sendo reconhecida com uma das mais originais e espectaculares bibliotecas barrocas europeias.

Além de local de pesquisa de muitos estudiosos, o espaço é ainda frequentemente utilizado para concertos, exposições e outras manifestações culturais.

História

A sua construção começou no ano de 1717, no exterior do primitivo perímetro islâmico, sobre o antigo cárcere do Paço Real, com o objectivo de albergar a biblioteca universitária de Coimbra, e foi concluída em 1728.

Apesar de ter sido construída no seguimento do projecto régio de reforma dos estudos universitários, a Biblioteca Joanina é reconhecida como uma das mais originais e espectaculares bibliotecas barrocas europeias.

O edifício tem três andares e alberga cerca de 200.000 volumes, havendo no piso cerca de 40.000 volumes.

Estas colecções bibliográficas podem ser consultadas, bastando para isso fazer um pedido, justificando os motivos pelos quais se quer consultar, e o exemplar é levado para a Biblioteca Geral, por um funcionário, ficando aí à disposição do investigador. Estes cuidados prendem-se com o facto de estarmos perante livros antigos. Estas colecções datam dos séculos XVI, XVII e XVIII- que na sua maioria representam o que de melhor havia na Europa culta do tempo. Todos estes exemplares bibliográficos estão em boas condições porque o edifício é uma perfeita caixa – forte, proporcionando um ambiente perfeitamente estável, ao longo de todo o ano, seja Verão ou Inverno.

Como é do conhecido geral, os livros, além de terem como factor de degradação as diferenças de humanidade e temperatura, têm também um outro “inimigo”: os papirófagos insectos que se alimentam de papel. Neste edifício não há qualquer problema com, os insectos uma vez que as próprias estantes são feitas de madeira de carvalho, que  para além de ser extraordinariamente densa dificultando a penetração destes bichinhos.

Os livros contam ainda com mais um aliado neste combate diário pela conservação; com efeito, no interior deste templo de livros, habita uma colónia de morcegos, que durante a noite, se vai entretendo a comer insectos que por aqui aparecem. Mantendo, portanto, todos estes volumes livres do seu ataque. Naturalmente que a presença destes mamíferos requer um cuidado adicional para prevenir qualquer dano causado pelos objectos nas madeiras preciosas das magníficas mesas: todos os dias, ao fechar da biblioteca, o funcionário cobre os “bufets” (mesas) com umas toalhas de couro, e de manhã limpa a biblioteca.

Bibliografia:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Biblioteca_Joanina

http://www.7maravilhas.sapo.pt/imagens/mon15/img03.jpg

Informação disponibilizada pela Biblioteca da Universidade de Coimbra.

4 avril 2008

Taj Mahal

Taj Mahal

A obra foi feita entre 1630 e 1652 com a força de cerca de 22 mil homens, trazidos de várias cidades do Oriente, para trabalhar no sumptuoso monumento de mármore branco que o imperador Shah Jahan mandou construir em memória de sua esposa favorita, Aryumand Banu Begam, a quem chamava de Mumtaz Mahal ("A jóia do palácio"). Ela morreu após dar à luz o 14º filho, tendo o Taj Mahal sido construído sobre seu túmulo, junto ao rio Yamuna.

Assim, o Taj Mahal é também conhecido como a maior prova de amor do mundo, contendo inscrições retiradas do Corão. É incrustado com pedras semi-preciosas, tais como o lápis-lazúli entre outras. A sua cúpula é costurada com fios de ouro. O edifício é flanqueado por duas mesquitas e cercado por quatro minaretes.

Supõe-se que o imperador pretendia fazer para ele próprio uma réplica do Taj Mahal original na outra margem do rio, em mármore preto, mas acabou deposto antes do início das obras por um de seus filhos.

A pouco tempo do término da obra em 1657, Shah Jahan adoeceu gravemente e o seu filho Shah Shuja declarou-se a ele próprio imperador em Bengala, enquanto Murad, com o apoio do seu irmão Aurangzeb, fazia o mesmo em Gujarat. Quando Shah Jahan, caído doente no seu leito, se rendeu aos ataques dos seus filhos, Aurangzeb permitiu-lhe continuar a viver exilado no forte de Agra. A lenda conta que passou o resto dos seus dias observando pela janela o Taj Mahal e, depois da sua morte em 1666, Aurangzeb sepultou-o no mausoléu lado a lado com a esposa, gerando a única ruptura da perfeita simetria do conjunto.

Em finais do século XIX vários sectores do Taj Mahal estavam muito deteriorados por falta de manutenção e durante a época da rebelião hindu, em 1857, foi arrastado por soldados britânicos e oficiais do governo, que lhes arrancavam as pedras embutidas nas paredes e o lápis-lazúli dos seus muros.

Em 1908 completou-se a restauração ordenada pelo vice-rei britânico, Lord Curzon, que também incluiu o grande candelabro da câmara interior segundo o modelo de um similar que se encontrava numa mesquita no Cairo. Curzon ordenou a remodelação dos jardins ao estilo inglês que ainda hoje se conservam.

Bibliografia:

http://bulgar.no-ip.info/downloads/snimki/wall/Taj%20Mahal,%20Agra,%20India.jpg

http://pt.wikipedia.org/wiki/Taj_Mahal

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1 mars 2008

Palácio da Pena

O Palácio da Pena 

                                                    pena_palace_sintra_port

“Sintra é um pedaço do paraíso terreal que Salomão mandou como presente a um rei de Portugal”. (Gil Vicente)

O Palácio Nacional da Pena, também conhecido simplesmente por Palácio da Pena , está localizado na histórica vila de Sintra, representa uma das melhores expressões do Romantismo arquitectónico do século XIX em Portugal.

História

No século XVI, D. Manuel I mandou construir o convento de madeira para a Ordem de São Jerónimo, substituindo-o ligeiramente mais tarde por um de cantaria para 18 monges. No século XVIII, um raio destruiu parte da torre, capela e sacristia. Isto ocorreu pouco antes do fatídico terramoto de 1755, que deixou o convento em plena ruína.

O Terramoto de 1755 devastou Lisboa e os arredores o mosteiro ou Convento da Pena caiu em ruínas.

Apenas a Capela, na zona do altar-mor, com o magnífico retábulo em mármore permaneceu intacta.

As ruínas, no topo escarpado da Serra de Sintra, maravilharam o jovem príncipe D. Fernando. Em 1838, decidiu adquirir o velho convento, a cerca envolvente, o Castelo dos Mouros e quintas e matas circundantes. Logo se tornaria um «alto-lugar» do romantismo europeu.

O monumento actual foi mandado edificar por D. Fernando de Saxe Coburgo-Gota, casado com a Rainha Maria II em 1836. Homem culto, e com uma educação muito cuidada, o futuro Rei Fernando II depressa se apaixonou por Sintra. Ao visitar a montanha pela primeira vez, avistou as ruínas do antigo Convento dos Frades Hieronimitas, erguido no reinado de D. João II, e que tinha sido substancialmente transformado pelo rei Manuel I de Portugal. Este, no cumprimento de uma promessa, ordenou a sua reconstrução de raiz, em homenagem a Nossa Senhora da Pena, doando-o de volta à Ordem dos Monges de São Jerónimo.

Iniciou logo a seguir obras de consolidação do velho convento, dotando-o de novos acessos

em túnel. Em

1840, dois anos antes que Varnhagen desse à estampa a sua colecção de artigos sobre os Jerónimos, D. Fernando decidiu a ampliação do Convento de forma a construir um verdadeiro paço acastelado romântico, residência de verão da família real portuguesa. O novo projecto foi encomendado ao mineralogista germânico barão Guilherme von Eschwege, amador de arquitectura.

Pensou, igualmente, em mandar plantar um magnífico parque, à inglesa, com as mais variadas, exóticas e ricas espécies arbóreas. Desta forma, Parque e Palácio da Pena constituem um todo magnífico. O Palácio, em si, é um edifício ecléctico onde a profusão de estilos e o movimento dos volumes são uma invulgar e excepcional lição de arquitectura.

Caracterização arquitectónica

Quase todo o Palácio assenta em enormes rochedos, e a mistura de estilos que ostenta é verdadeiramente intencional, na medida em que a mentalidade romântica do século XIX dedicava um fascínio invulgar ao exotismo.

Estruturalmente o Palácio da Pena divide-se em quatro áreas principais:

  • A couraça e muralhas envolventes (que serviram para consolidar a implantação da construção), com duas portas, uma das quais provida de ponte levadiça;

  • O corpo, restaurado na íntegra, do Convento antigo, ligeiramente em ângulo, no topo da colina, completamente ameado e com a Torre do Relógio;

  • O Pátio dos Arcos frente à capela, com a sua parede de arcos mouriscos;

  • A zona palaciana propriamente dita com o seu baluarte cilíndrico de grande porte, com um interior decorado em estilo cathédrale, segundo preceitos em voga e motivando intervenções decorativas importantes ao nível do mobiliário e ornamentação em geral.

Durante a construção, apesar de se manter a estrutura básica, foram feitas alterações em quase todos os vãos, ao mesmo tempo que a pequena torre cilíndrica que se encostava à Maior, passou para a retaguarda do edifício. O arco do corpo, ladeado por duas torres, recebeu uma profusa decoração em relevo a imitar corais.

Bibliografia:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Pal%C3%A1cio_Nacional_da_Pena

http://escapadelas.com/files/images/pena-palace-sintra-port.preview.jpg

Património Da Humanidade Em Portugal - João Paulo Sacadura / Rui Cunha, Volume II.

22 février 2008

Machu picchu

            

   Machu Picchu                           clip_image002

                                             

Machu Picchu, "velha montanha", é uma cidade pré-colombiana bem conservada, localizada no topo de uma montanha, a 2400 metros de altitude, no vale do rio Urubamba, o actual Peru. Foi construída no século XV, sob as ordens de Pachacuti.

O local é, provavelmente, o símbolo mais típico do Império Inca, quer devido à sua original localização e características geológicas, quer devido à sua descoberta tardia em 1911. Apenas cerca de 30% da cidade é de construção original, o restante foi reconstruído. As áreas reconstruídas são facilmente reconhecidas, pelo encaixe entre as pedras. A construção original é formada por pedras maiores, e com encaixes com pouco espaço entre as rochas.

Consta de duas grandes áreas: a agrícola, formada principalmente por terraços e recintos de armazenagem de alimentos; e a urbana, na qual se destaca a zona sagrada com templos, praças…

O lugar foi elevado à categoria de Património mundial da UNESCO, tendo sido alvo de preocupações devido à interacção com o turismo por ser um dos pontos históricos mais visitados do Peru.

Há diversas teorias sobre a função de Machu Picchu, porém a mais aceite afirma que foi um assentamento construído com o objectivo de supervisionar a economia das regiões conquistadas e com o propósito secreto de refugiar o soberano Inca e seu séquito mais próximo, no caso de ataque.

O Peru é o berço de uma das civilizações mais interessantes e intrigantes da história, os Incas. Actualmente, as marcas desse incrível povo estão espalhadas pelo país, representadas nas sagradas ruínas de Machu Picchu, nos templos grandiosos e na natureza exuberante de Ica.

Bibliografia:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Machu_Picchu

http://aureliada.files.wordpress.com/2007/07/machu-picchu-peru.jpg

25 janvier 2008

O Templo Romano de Évora

O templo romano de Évora 

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O templo romano de Évora está localizado na cidade de Évora, em Portugal; faz parte do centro histórico da cidade, e foi classificado como Património Mundial pela UNESCO. É um dos mais famosos marcos da cidade, e um símbolo da presença romana em território português.

Embora o templo romano de Évora seja frequentemente chamado de Templo de Diana, sabe-se que a associação com a deusa romana da caça originou-se de uma lenda criada no século XVII. Na realidade, o templo provavelmente foi construído em homenagem ao imperador Augusto, que era venerado como um deus durante e após seu reinado. O templo foi construído no século I d.C. na praça principal (fórum) de Évora – então chamada de Liberatias Iulia – e modificado nos séculos II e III. Évora foi invadida pelos povos germânicos no século V, e foi nesta época em que o templo foi destruído; hoje em dia, as suas ruínas são os únicos vestígios do fórum romano na cidade.

As ruínas do templo foram incorporadas a uma torre do Castelo de Évora durante a Idade Média. A sua base, colunas e arquitraves continuaram incrustadas nas paredes do prédio medieval, e o templo (transformado em torre) foi usado como um açougue do século XIV até 1836. Esta utilização da estrutura do templo ajudou a preservar seus restos de uma maior destruição. Finalmente, depois de 1871, as adições medievais foram removidas, e o trabalho de restauração foi coordenado pelo arquitecto italiano Giuseppe Cinatti.

Actualmente, o templo de Évora ainda está com a base completa (o pódio), feita de blocos de granito de formato tanto regular como irregular. O formato da base é rectangular, e mede 15m x 25m x 3.5m de altura. O lado sul da base costumava ter uma escadaria, agora

em ruínas. Catorze

colunas de granito ainda estão de pé no lado norte (traseiro) da base; muitas das colunas ainda têm seus capitéis em estilo coríntio sustentando a arquitrave. Os capitéis e as bases das colunas são feitos de mármore branco de Estremoz, enquanto as colunas e a arquitrave são feitas de granito.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Templo_romano_de_%C3%89vora

http://www.leme.pt/imagens/portugal/evora/centro-historico/0001.jpg

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